sábado, 26 de fevereiro de 2011

Numa visita de estudo a Itálica, Sevilha



Eu, Estela Santos, fui a uma visita de estudo com a minha turma (7ºA) e outra turma do 7º, a Itálica. Foi muito divertido e aprendemos muito.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

António Gedeão

António Gedeão era poeta e professor e historiador da ciência portuguesa.
António Gedeão,pseudónio de Rómulo de Carvalho, conclui, no Porto, o curso de ciências físdico-químicas, exrcendo depois a actividade de docente.
Teve o papel importante na divulgação de temas científicos, colaborando em revistas da especialidade e organizando obras no campo da história das ciências e das insituições, como a actividade Pedagógica da Academia das ciências de Lisboa nos Séc.XVIII e XIX. Publicou ainda outros estudos, como História da Fundação do Colégio Real do Nobres de Lisboa em 1959, o sentido Científico em Bocage em 1965 e Relações entre Portugal e a Rússia no Séc.XVIII em 1979.
Revelou-se como poeta apenas em 1956, com a obra Movimento Perpétuo. A esta viriam juntar-se outras obras, como Teatro do Mundo em 1958, Máquina de fogo em 1961, Poema para Galileu em 1964, Linhas de Forças em 1967 e ainda Poemas Póstumos em 1983/1990. Na sua poesia, reunidas também em Poesias Completas em 1964, as fontes de inspiração são heterogéneas e equilibradas de modo original pelo homem que, com um rigor científico, noscomunica o sofriment alheio, ou a constalação da solidão humana, mitas vezes com surpreendente ironia. Alguns do seus teztos poéticos foram aproveitados para músicas de intervenção.
Em 1963 publicou a peça de teatro RTX 78/24 em 1963 e dez anos depois a sua primeira obra de ficção, A Poltrona e outras Novelas  em 1973. Na data do seu nonagésimo aniversário, António Gedeão foi alvo de uma hoemnagem nacional, tendo sido condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Sant'iago de Espada.
Infelizmente a 19 de Fevereiro de 1997 António Gedeão morre.



                             Realizado por:Melissa Fernandes 7ºA Nº19

domingo, 16 de janeiro de 2011

Alexandre O'Neill



Alexandre Vahia de Castro O'Neill de Bulhões nasceu a 19 de Dezembro de 1924, e morreu a 21 de Agosto de 1986, em Lisboa, com tudo era descendente de irlandeses. Chegou a exercer a actividade profissional de técnico publicitário sendo também um importante poeta do movimento surrealista.
Em 1943 publicou os primeiros versos num jornal de Amarante, o Flor do Tâmega, mesmo não tendo apoio da parte da família.
Por volta de 1948, cria o Grupo do Surrealista juntamente com outros, sendo directamente influenciado pelo surrealismo pretoriano. Em Abril, o Grupo retira o seu contributo da III Exposição Geral de Artes Plásticas, por recusar a censura prévia que a comissão organizadora decidiu impor.  
É no ano seguinte, ao terem lugar nas principais manifestações do surrealismo em Portugal, que Alexandre O’Neill aproveita a ocasião para criar o seu primeiro livro de colagens, chamado A Ampola Miraculosa. Desagregou-se do grupo a partir de Tempo de Fantasmas de 1951, porem na passagem pelo surrealismo marca a sua postura estética. Apesar dele se ter afastado deste movimento, contudo o seu estilo apresentava um pouco do seu surrealismo, abordando outros temas mas sempre preocupado, não em fazer-se “bonito” mas “bom e expressivo”.
Aos seus 34 anos ele é reconhecido como poeta com a edição de No Reino da Dinamarca, apesar de já ter tido experiências em jornais. No ano seguinte inicia-se como redactor de publicidade e ter um slogan convertido para o provérbio “há mar e mar, há ir e voltar”.
Quando abandona a casa dos pais casa com Noémia Delgado, de quem teve um filho com o seu nome. Deixa a sua família e vai para um bairro lisboeta, onde tem uma relação amorosa. Mais tarde casa com Teresa Gouveia de quem tem um segundo filho que nasce em 1976. Nesse mesmo ano O’Neill sofre de um ataque cardíaco.
No ano de 1980 divorcia-se indo viver sozinho, mas dois anos depois recebe pelas suas Poesias Completas o prémio da crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários. Apesar destes acontecimentos sofre de AVC que o leva à morte, mas deixa as sua proezas como os seus poemas.
OBRAS:1948 – A Ampola Miraculosa ;
            1951 – Tempo de Fantasmas ;
            1958 – No Reino da Dinamarca ;
            1960 – Abandono Vigiado ;
            1962 – Poemas com Endereço ;
            1965 – Feira Cabisbaixa ;
            1969 – De Ombro na Ombreira ;
            1972 – Entre a Cortina e a Vidraça ;
            1979 – A Saca de Orelhas ;
            1981 - As Horas Já de Números Vestidas ;
            1983 - Dezanove Poemas ;
Beatriz Simões 7ºA nº3